quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Profissões – Cursos Técnicos


Por Leonardo Stuepp

Ao chegar ao ensino médio, o jovem tem diante de si a grande preocupação que é a sua vida profissional. Nas escolas particulares, acompanhado por uma coordenação pedagógica, recebe (muitas vezes insuficiente) orientações quanto ao seu futuro profissional, que na imensa maioria é dirigida para os cursos superiores de graduação plena. Nas escolas públicas, existe também esta preocupação e, incentivados com a possibilidade de estudar até de graça ou por valores reduzidos através dos incentivos governamentais, tais como o PROUNI e, agora com o sistema de cotas nas Universidades Públicas, os alunos também são tentados ao ingresso nos cursos superiores, o que em grande parte acaba sendo uma decisão errônea, pois sem informações melhores, acabam optando por cursos tradicionais, a grande maioria cursos com mercado de trabalho saturado. Nestes casos, interessante seria as escolas orientarem seus alunos quanto aos cursos técnicos de nível médio, que desenvolvem o conhecimento das operações, técnicas e suas utilizações.

O país cresce e sente falta de trabalhadores qualificados, e temos milhares de postos de emprego não preenchidos por falta de profissionais qualificados. Temos cerca de 60% dos jovens que concluem o ensino médio que param por aí em seus estudos. Então, o ensino profissional torna-se uma opção como caminho mais curto para o mercado de trabalho, com perspectivas de ingresso ao ensino superior.
O crescimento da Educação Profissional é um fator estimulante bem como a forte preparação para o mercado de trabalho. Outro viés favorável da Educação Profissional é que ela é vista pelos estudiosos da educação como ponte para o Ensino Superior.

“Pesquisas mostram que 80% dos alunos com formação técnica têm conseguido boas colocações e melhor reconhecimento nas empresas”, afirma Carlos Augusto de Maior, diretor da Escola Técnica Estadual de São Paulo - ETESP – vinculada ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. “Possuir o certificado de ensino técnico consiste em um diferencial significativo em relação aos alunos que possuem somente o ensino médio para inserção no mercado de trabalho”, diz Carlos Maio. Isso porque geralmente não é somente o conteúdo acadêmico que é trabalhado: “o aluno começa a ter uma postura profissional, um comportamento mais interessante para as empresas”.
Ainda existe preconceito em relação aos Cursos Técnicos. Mas, isto precisa ser trabalhado com os alunos, de tal forma que eles possam verificar que os mesmos são ótimos como forma de entrar no mercado de trabalho. Hoje temos pessoas de qualquer idade fazendo cursos técnicos e estão servindo muito bem para o seu aperfeiçoamento. Muitas vezes profissionais formados por esses cursos conseguem mais ofertas de empregos e estágios do que os recém formados em cursos superiores.
A procura por profissionais de nível técnico só aumenta, os cargos em empresas estão mudando muito rápido e precisam de novos profissionais.

Existe certa confusão quando se usa o termo Curso Técnico. As pessoas acabam incluindo nisso os cursos profissionalizantes. Entendamos cada um.
Cursos Profissionalizantes: Esses cursos são livres, isso quer dizer que não é preciso ter o Ensino Médio completo para freqüentar, como por exemplo, temos os cursos de informática, ou mesmo alguns cursos que levam o nome de Secretariado. Como são livres esses cursos oferecem uma certificação de conclusão, que é muito válida, mas não é igual a um curso técnico. Cursos Profissionalizantes são muito interessantes como formação continuada de pessoas já empregadas e que os mantêm preparados e atualizados em sua área.

Cursos Técnicos (Profissionalizantes): A palavra profissionalizante é o que causa a confusão muito comum, o fato é, os cursos Técnicos são regulamentados pelo MEC, o aluno precisa estar cursando ou ter terminado o ensino médio para poder ter direito ao diploma.
A escola também precisa seguir diversas normas e ser autorizada a dar esse curso.
Os motivos que fazem de um Curso Técnico uma ótima chance para entrar no mercado de trabalho são as seguintes:
É rápido: muitos cursos técnicos têm duração de 1 ano, alguns de 2 anos. Administração de Empresas (ou nas áreas de Gestão),Enfermagem, Eletrônica e segue, a lista é grande, passando por Hotelaria e até Esteticista e Podologia.

É mais barato: esse dado pode variar muito dependendo de onde você reside, mas os valores variam entre R$150,00 a R$300,00 mensais e com certeza é menos do que uma faculdade.
É um curso focado: como é profissionalizante, o curso técnico propicia o aprendizado da profissão escolhida e como possui menos tempo para essa formação, a capacitação técnica e prática são abordadas logo no início do ele é voltado para o mercado de trabalho.

O mercado de trabalho precisa: como já mencionamos anteriormente, o atual mercado precisa muito de profissionais qualificados e aperfeiçoados em diversas profissões, sendo assim um curso técnico serve também para se aperfeiçoar e pessoas de todas as idades estão fazendo.
Os salários são bons: se um profissional está em falta no mercado é óbvio que seu salário fica maior. Varia muito entre profissão e região do país, mas a média pode variar muito entre R$600,00 até R$2.500,00, isso sempre lembrando a carga de trabalho e o cargo.

O Curso Técnico pode ser o primeiro passo para a Faculdade: A boa notícia nisso tudo é que conseguindo ingressar no mercado logo após terminar um curso técnico, a pessoa já pode economizar e planejar um aperfeiçoamento na área ou a tão sonhada faculdade.
A ex-secretária de ensino Superior do MEC, Eunice Durham, diz: “É mais fácil conseguir um emprego depois de fazer um curso técnico do que após terminar um curso em uma universidade sem prestígio no mercado de trabalho. Ela considera os cursos técnicos “ótimo caminho” para os jovens de classe baixa que acabaram de terminar o ensino médio.

Além de serem mais rápidos, os cursos técnicos também preparam melhor para o mercado. E, depois de empregado, o estudante pode investir em uma universidade particular reconhecida.
É uma boa alternativa, porque a pessoa pode terminar o ensino médio e fazer o curso técnico, para depois fazer o ensino superior. Enquanto isso, o aluno arranja um bom emprego. Como são cursos curtos e rápidos, você faz enquanto está no terceiro ano do ensino médio e fida preparado para o mercado de trabalho. E se quiser fazer uma boa faculdade depois, pode, porque já tem um emprego para pagar.

Uma interessante pesquisa do MEC, detectou que para 72% dos estudantes que optam pelo ensino profissional, vão direto do curso para o mercado de trabalho. Esse alto índice de empregabilidade foi aferido entre os Ex-alunos dos institutos federais do pais.
Dependendo da área, até mesmo 100% desses jovens profissionais são contratados. O salário também agrada. Um técnico pode chegar a ganhar o mesmo que um engenheiro: R$5.000,00.
“A oferta de emprego é muito maior para quem tem nível técnico. As empresas não precisam apenas de gestores. Elas buscam funcionários que vão executar funções primordiais. E o técnico é o cara que vai colocar a mão na massa e fazer o que a empresa mais precisa. Algo que chama a atenção é que 85% dos nossos alunos ficam satisfeitos com as suas carreiras”, destaca a pró-reitora de ensino do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), Cristiane Tenan Schlittler dos Santos.
A construção civil é uma pequena amostra de como o mercado está com sede de trabalhadores especializados. Com a falta de mão de obra, todos os profissionais com formação acabam absorvidos com rapidez.

No Espírito Santo, os técnicos que têm emprego garantido são os formados nas áreas de Mecânica e Automação Industrial.
“Além de serem absorvidos pelas grandes indústrias, esses profissionais vão ganhar ainda mais espaço com o crescimento do setor de petróleo e gás no Espírito Santo. Só não é contratado quem não se esforçar no curso e não tem interesse”, afirma o gerente de Educação e Tecnologia do SENAI, Ewandro Petrocchi.
Ele acrescenta que boas oportunidades também começaram a ser abertas para os técnicos em Logística. “É um profissional de grande importância para a empresa. Ele é responsável em garantir tempo aos negócios e de deixar o cliente satisfeito. Outro técnico que pega carona no desenvolvimento econômico é o da área de Eletrotécnica. São muitas as chances para esse profissional, principalmente na construção civil”, destaca.

Muitos jovens deixam de lado, pelo menos por um tempo,o sonho de fazer uma faculdade para optar pelo ensino técnico.O motivo é garantia rápida de emprego. “O técnico dura dois anos. A pessoa termina o curso, consegue um emprego, passa a receber um salário e depois garante a faculdade”, explica Cristiane Tenan, do Ifes. 

O gerente do SENAI, Ewandro Petrocchi, explica que outro ponto positivo em fazer um curso técnico antes de ingressar no ensino superior é a experiência. “A pessoa vive na prática o dia a dia do trabalho, algo que o profissional de nível superior não consegue. A faculdade é algo mais acadêmico. O curso técnico é prático. O interessante é que depois do técnico, o trabalhador que faz uma faculdade ganha chances de ser promovido e até de conquistar um cargo gerencial”, destaca.

O profissional especializado em nível técnico é mais valorizado nos setores industriais em função das capacidades desenvolvidas em dois âmbitos fundamentais: o teórico e o prático.
De acordo com Márcio Guerra, gerente-executivo da Unidade de Estudos e Prospectiva da CNI (Confederação Nacional da Indústria), existe carreiras em que a educação técnica é aporta de entrada para o mercado de trabalho.

“Em algumas áreas existe a demanda, mas as empresas não encontram profissionais qualificados. Por exemplo, no segmento da construção civil, edificações ou estrutural, os jovens não têm interesse porque imaginam que o trabalho é braçal e muito duro. No entanto, muitos técnicos atuam na supervisão de equipes”, explica.

A empregabilidade do profissional com formação técnica seguida da graduação, se comparada com aquele que tem somente o ensino superior, é muito maior, já que ele adquire uma compreensão mais apurada dos processos em função da experiência prática e da capacidade de execução.
Os jovens, com 17 ou 18 anos, assim que concluem o curso técnico, também podem conquistar um salário inicial alto, variando de acordo com a área e o estado de atuação. Por exemplo,o valore de R$1.400,00 para telecomunicações, no Distrito Federal, e R$2.100,00 para técnico em controle de produção, em Pernambuco. Com 10 anos de carreira em telecomunicações, por exemplo, o trabalhador pode chegar a um salário de R$5.300,00.

Ainda segundo o gerente-executivo da CNI, o estudante do ensino técnico é constantemente observado pelas empresas.
Hoje há um batalhão de bacharéis nas filas de emprego, esperando por uma oportunidade,ou mesmo tentando passar em concursos públicos, muitas vezes fora da sua área de atuação. O diploma superior tão apreciado antes pelas empresas, já não tem o mesmo peso de antigamente. Em contraponto, companhias afirmam que existem vagas, mas falta qualificação.

O que existe é um excedente de graduados e carência de pessoal com curso técnico.
A entrada rápida no mercado de trabalho é uma das maiores vantagens para quem faz cursos profissionalizantes. Enquanto no curso superior o aluno passa de quatro a seis anos para se formar, no técnico são apenas de três a quatro semestres. Segundo o Ministério da Educação, a educação profissional veio para preencher, em curto prazo, as lacunas criadas pelo advento das novas tecnologias no país.

“Essa necessidade de técnicos é uma das características de um país que está em desenvolvimento e onde a economia está crescendo.Países de primeiro mundo têm uma base técnica forte e são eles que colocam as empresas para funcionar”, analisa o professor Sérgio Vieira, do Instituto Federal de Educação,ciência e Tecnologia do RN (IFRN).

A imagem do técnico como “peão com diploma” está ultrapassada. Atualmente, esse profissional tem até cargos de supervisão nas empresas, como intermediário entre a chefia e o chão de fábrica. A prática é sua maior vantagem com quem tem cursos superiores.

sábado, 17 de novembro de 2012

Empregos de Futuro – Parte 2


Por Leonardo Stuepp

Cientistas querem agricultores e ambientalistas trabalhando juntos. Objetivo é promover produção de comida mais sustentável e impedir que expansão das lavouras acabe com ecossistemas

Marco Túlio Pires, do Rio de Janeiro
Agricultores e ambientalistas devem - ou deveriam - trabalhar juntos para impedir que a expansão das plantações "engula" ecossistemas e prejudique o equilíbrio entre a produção de comida e o desenvolvimento sustentável do planeta. A proposta, bem mais equilibrada que os extremos de parte a parte, como na discussão sobre o Código Florestal, foi lançada no Fórum de Ciência, Inovação e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável. O encontro reúne 990 cientistas de 75 países para produzir um documento com sugestões aos chefes de estado que participaram da reunião de cúpula da Rio+20 entre os dias 20 e 22 de janeiro. O painel também discutiu como o aquecimento global pode afetar a segurança alimentar e a distribuição de comida no globo.
De acordo com Tim Benton, ecologista da Universidade de Leeds, no Reino Unido, 25% dos gases que aceleram o efeito estufa são provenientes da agricultura. Ao todo, o planeta possui uma área plantada de 4,9 bilhões de hectares. Por isso melhorar as práticas agrícolas pode ter um impacto significativo no clima do planeta. “O problema é que não conseguimos medir a sustentabilidade na agricultura”, diz Benton. “As lavouras causam impacto que muitas vezes não são percebidos localmente, como a poluição de rios por meio de agrotóxicos, que podem contaminar peixes e causar doenças em seres humanos e outros animais.”
Lado a lado - Benton acredita que uma forma de transformar a agricultura em uma prática mais sustentável é colocar ambientalistas e agricultores trabalhando lado a lado. “Além de produzir comida, temos que ampliar os ‘serviços de ecossistema’”. O pesquisador se refere a práticas de tratamento de água, polinização e manutenção dos inimigos naturais das plantas, dentro e ao redor da lavoura. “São ações que gerenciam a fertilidade do solo, a reciclagem de lixo antes e depois da colheita e ao mesmo tempo cuidam do equilíbrio natural do ambiente”, diz.
Para Benton, isso pode significar dividir a área cultivada em duas. Uma para o plantio e outra para concentrar os serviços de ecossistema, com estações de tratamento de água, colônias de polinização e a manutenção dos inimigos naturais das plantas. Benton comparou a prática com a linha de produção de uma fábrica de carros. “Enquanto uma parte cuida da produção de comida, a outra mantém o equilíbrio do ambiente”, diz. “Pode ser a saída viável em muitos casos”, acredita.
Lavoura resistente – As mudanças climáticas também podem afetar o preço das commodities alimentares, como arroz e soja. Ram Badan Singh, da Academia Indiana de Ciências Agrícolas, afirma que a commodity mais afetada será o trigo. “O preço pode aumentar mais de 90% até 2050 por causa do aquecimento global”, diz. Isso porque o alimento pode ficar escasso ou encontrar dificuldades para crescer nas regiões apropriadas. Por isso, a ciência precisará desenvolver plantas mais preparadas para um clima mais agressivo. “Precisamos de sementes mais resistentes à falta de água, à salinidade, ao calor e que gerem plantas mais resistentes a pestes”, diz.
O pesquisador afirma que ainda há muito potencial para aumentar a produção de alimentos. Melhorando técnicas agrícolas, por exemplo, seria possível produzir 6.000 quilos de trigo por hectare, o dobro do que é produzido hoje. No caso do arroz, o impacto seria ainda maior. “Se aproveitássemos todo o potencial de produção, seria possível produzir 8.000 quilos de arroz por hectare”, diz. Atualmente, apenas 2.000 quilos são produzidos na mesma área.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Relações nas Redes Sociais


As redes sociais refletem os beneficios e também os malefícios da internet, mas não somente isso, elas refetem também o comportamento  da sociedade, e se analizarmos com atenção, as redes sociais são excelentes ferramentas que podemos usar como parâmetro para medir a cultura (de uma forma generalizada) de um indivíduo. 

Uma leitora do Blog captou com maestria a essência do nosso pensamento, e fez um comentário em nosso perfil no facebook, que com sua autorização, descrevemos aqui

" - Vou tentar resumir o meu pensamento: Antes de ler o seu artigo, eu estava pensando seriamente em cometer o facebookcídio. Estava de saco cheio de tudo o que postavam por aqui e, principalmente, das atitudes da maioria das pessoas. Daí, li seu texto falando sobre comportamento nas redes sociais. Pensei comigo, caramba, nós somos aqui o que somos no dia-a-dia, isto é, não posso cobrar maturidade de quem é imaturo; não posso cobrar sinceridade de quem vive na mentira; não posso cobrar responsabilidade de quem é irresponsável. As pessoas são o que são e não importa se estão em uma rede social ou num encontro social. Agimos de acordo com nossa educação, de acordo com nosso caráter e isso não muda. Lógico que muita gente piora e faz coisas aqui que no tête à tête, no olho a olho, não fariam. Mas aí é que está o lado bom. Nas redes sociais a gente pode até conhecer o lado negro da força... O lado oculto das pessoas. Concluindo... Graças ao seu artigo, não vou mais cometer o facebookcídio porque prefiro valorizar os bons e antigos amigos que tenho aqui (e que saindo daqui seria muito difícil continuar mantendo um contato rotineiro com eles) do que abandoná-los por conta de uns cabeças de camarão. As redes sociais são ótimas, o que as estraga são às pessoas."

Não é raelmente um comentário dígno de ser reproduzido? Com toda certeza a Mônica captou não somente a essência do nosso pensamento, como também a essência da nossa alma (sentimento). Eis a nossa  resposta ao comentário dela, que também está no facebook:

" - Você foi a única que realmente captou a essência dos meus pensamentos, e fez a interpretação exata do que eu quiz dizer. Sinceramente, eu fiquei emocionado com o seu comentário. Já cometi "facebookcídio" pelos mesmos motivos que você citou, pelo menos umas cinco ou sei vezes, e cheguei à esse nível de compreenção e maturidade que você também alcançou, e aquele texto foi o reflexo disso. Algumas pessoas acharam que eu estava magoado ou decepcionado, mas não foi nada disso. Eu estava apenas analizando os fatos, à partir das minhas experiências, e visão sócio-cultural, mescladas ao conhecimento acadêmico. Por isso fui buscar uma analogia mais profunda, lá na sociedade do passado. Concordo contigo: As pessoas são nas redes sociais, o que elas são pessoalmente, e vivem e postam o que elas estão vivenciando e pensando, como por exemplo aquela coisa horrorosa de Rita, Carminha e "Avenida Brasil", entre tantas outras asneiras, infantilidades e vazio. Isso sem mencionar o tipo de caráter e cultura, como você mesma deixou claro em seu comentário...
 ***

Recentemente estava pensando em cometer mais um "facebookcídio", mas o mesmo sentimento e visão que a levou à ponderar esse fato, aconteceu conosco também. Além do fato de considerar as pessoas maduras, amigas e que merecem a nossa amizade, mesmo que virtual, temos na rede social facebook algumas ferramentas para divulgação do nosso trabalho e das nossas ideias, entre as quais, uma Fan Page. Além da fan page, temos um Grupo denominado Pensamento e Reflexões

Hoje, seleciono os meus amigos virtuais, e continuarei selecionando. Assim me mantenho fora de questões vazias e polêmicas, não me intrometo em comentários alheios (principalmente sem saber do que se trata, e sem ler todos os comentários anteriores),  Comentários provocativos, maldosos e agressivos se por ventura aparecerem, deleto. Assim sendo, evito discussões e confusões.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Empregos de futuro - Parte 1


Por Leonardo Stuepp
Estamos num momento em que as questões da sustentabilidade estão cada vez mais em evidência. As pessoas buscam melhores condições de vida, querem comodidade e, mesmo que nem sempre entendam a questão da preservação, acabam aderindo a campanhas de conscientização... Continuar lendo